Até 2018, os laboratórios que fabricam medicamentos fitoterápicos terão que implementar métodos para detectar a presença de agrotóxicos nos itens a partir de extratos vegetais. A determinação foi anunciada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ampliando o prazo da resoluçãoRDC 26/2014, que já havia sido publicado no Diário Oficial da União.
A medida, prevista durante a atualização das regras de registro dos fitoterápicos, teve que ser estendida devido à necessidade de tempo hábil para a modernização e investimento em metodologias específicas por parte dos fabricantes, já que, até então, não havia essa exigência no Brasil.
O novo prazo está na resolução RDC 93/2016, publicada em julho.
A TARDE