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1 28/08/2014 14:58

O diretor-geral do SBT em Brasília, Daniel Pimentel Slaviero, foi reeleito, nesta quarta-feira, 27, presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) para o biênio 2014-2016.  Por unanimidade, o nome de Slaviero foi aprovado pelo Conselho Superior da associação durante reunião em Brasília.

Para a vice-presidência, foi reeleito o empresário Vicente Jorge, da TV Asa Branca e da Rádio Globo FM, de Caruaru (PE).

Entre as metas da nova gestão, Slaviero aponta a conclusão do processo de migração do rádio AM para o FM, a digitalização da televisão, além da permanente luta em defesa da liberdade de imprensa e expressão.

“ Continuaremos defendendo a liberdade de expressão e imprensa como nossa missão de número um. Um país que tem  veículos de comunicação saudáveis e independentes demonstra uma democracia vigorosa e vibrante”, afirma.

CARREIRA - Daniel Slaviero iniciou sua carreira nas emissoras de televisão do Grupo Paulo Pimentel e foi diretor-executivo da Rede Massa, afiliada ao SBT, ambos no Paraná. Presidiu a Abert por três vezes, entre 2006 - 2010 e 2012 – 2014. Na Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), entidade que representa 17 mil emissoras de rádio e televisão nas Américas, Ásia e Europa, já ocupou a vice-presidência para a América do Sul e, atualmente, é conselheiro titular da entidade.

Leia entrevista com o presidente da Abert, Daniel Slaviero.

Quais foram as maiores conquistas do setor de radiodifusão nos últimos anos?

Sem dúvida nenhuma foi o processo de desoneração da folha de pagamento.  Com o trabalho da Abert conseguimos demonstrar o quanto é gigante e importante o nosso setor, gerando muitos empregos e movimentando a economia do país. Esta desoneração estimulou as rádios e as televisões a crescerem ainda mais. Para o rádio a desoneração ajudou na preparação da migração do AM para a faixa de FM. 

Para a televisão,  a desoneração ajudou na transição do analógico para o digital. Outra grande conquista do setor foi a assinatura do decreto de migração do AM para o FM. Também destaco a defesa permanente da liberdade de imprensa e da liberdade de expressão.

Quais são as perspectivas e desafios para o futuro?

Começamos uma nova etapa com a intensificação do processo da digitalização da televisão e o desligamento do sinal analógico. Para os próximos dois anos o desafio será fazer essa transição de forma segura e tranquila para que a população não seja prejudicada com o principal meio de informação, conteúdo e entretenimento que é a televisão aberta. 

Para o rádio, nós estamos no processo de migração do AM para o FM. As primeiras emissoras foram migradas no mês de agosto, e isto é um ganho de qualidade e competitividade para as emissoras de rádio. E a missão de número um é continuar defendendo a liberdade de imprensa e de expressão. Um país que tenha os veículos de comunicação saudáveis e independentes demonstra uma democracia vigorosa e vibrante.

Nos últimos anos o número de emissoras associadas à Abert cresceu 37%. A que o senhor atribui esse aumento?

Isso é reflexo de um trabalho de prestação de serviço que a entidade faz ao associado.  Fora os grandes temas que tratamos no Executivo e no Legislativo, nós temos um trabalho de capacitação e desenvolvimento do radiodifusor.  A Abert se preocupa muito com o desenvolvimento, o aprimoramento e a educação de seus associados. E todo este trabalho reflete em um salto para o setor e para as emissoras associadas.

 

Assessoria de Comunicação da Abert

 

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