1Protocolos de funcionamento apresentados pelos setores contemplam o comércio em geral e a feira livre precisam ser aprovados pela prefeitura para liberar reabertura
Cristina Pita
A Associação Comercial e Empresarial, a Câmara de Dirigentes Lojistas e o Sindicato do Comércio Varejista de Santo Antônio de Jesus enviaram ao prefeito Rogério Andrade (PSD),l nesta terça feira (7/7), propostas para a retomada segura das atividades econômicas e comportamentais no município. A proposta conta com as contrapartidas para garantir o protocolo de saúde para redução dos riscos de contágio. As entidades informam que atenderam o pedido do prefeito. "É importante frisar que os documentos apresentados tratam-se de
propostas, a serem analisadas e deliberadas pelo poder público municipal, sendo possível a reavaliação a qualquer momento, caso seja necessário".
No documento, as Entidades afirmam que sabem da gravidade da situação para a saúde coletiva provocada pela pandemia, mas que, por outro lado, 'são desafiados a buscar alternativas para evitar o desemprego em larga escala e as enormes dificuldades econômicas que já vêm surgindo'. De acordo com as informações, foi montada uma comissão técnica composta pelas Entidades Empresariais, SINDBARH (Sindicatgo dso Bares), profissionais da área de saúde, empresa de consultoria na área de segurança do trabalho e colaboração do sindicato dos comerciários para elaboração das propostas. "Depois de semanas de trabalho intenso, diversas reuniões, elaboramos propostas para a retomada segura das atividades econômicas e comportamentais de Santo Antônio de Jesus, baseadas em decretos municipais, estaduais e federais", diz a publicação.
Entre as propostas apresentadas, está a abertura do comércio por 15 dias, a partir do dia 13 de julho, com as agências bancárias das 10h às 15h; lotéricas das 8h às 18h; lojas em geral das 13h às 18h; e lojas que possuem bancos internos das 13h às 18h.
Já as lojas que utilizam o delivery poderão vender em qualquer turno, porém para retirar o produto na loja (pegue-e-leve) ou pagamento de boletos, terá que ser exclusivamente no turno em que estiver aberto, a fim de evitar aglomerações nas portas das empresas.
As empresas terão um prazo de seis dias para elaborarem seus planos de contingência e entre o 10° eo 13° dia a comissão definida pelo poder público municipal avaliará a situação do quadro epidemiológico do município e decidirá sobre a permanência do comércio aberto, horários, ou fechamento provisório, com respectivo número de dias.
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