Dados da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes) apontam um crescimento de 3,9% por ano, na média entre 2010 e 2017 (ano do último levantamento), no número de estudantes nas faculdades e universidades baianas - acima da média nacional, de 3,8%.
“Este estado é privilegiado, formado por pessoas que se preocupam com sua formação, apesar das adversidades”, conta Sólon Caldas, diretor executivo da Abmes.
E o que anda puxando para cima o número de universitários baianos são as instituições de ensino à distância (EAD), que viram seus alunos crescerem 17% no Brasil, com impacto similar na Bahia. E a tendência é que este crescimento continue garantir o canudo e se especializar para encontrar a sua vaga ou crescer dentro do mercado de trabalho.
O que mostra isso são os dados da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), que apontam um crescimento de 3,9% por ano, na média entre 2010 e 2017 (ano do último levantamento), no número de estudantes nas faculdades e universidades baianas - acima da média nacional, de 3,8%.
“Este estado é privilegiado, formado por pessoas que se preocupam com sua formação, apesar das adversidades”, conta Sólon Caldas, diretor executivo da Abmes.
E o que anda puxando para cima o número de universitários baianos são as instituições de ensino à distância (EAD), que viram seus alunos crescerem 17% no Brasil, com impacto similar na Bahia. E a tendência é que este crescimento continue nos próximos anos.
De acordo com um estudo da Abmes, em 2023 a maioria dos estudantes de ensino superior estarão matriculados em cursos desta modalidade. “É uma realidade mundial e no Brasil não poderia ser diferente”, conta Sólon, que também falou de como as universidades particulares estão enfrentando as diminuições nos financiamentos estudantis do governo federal, dicas para a hora de você escolher o seu curso e também sobre o alto número de mulheres matriculadas no ensino superior, ocupando 61% das vagas na Bahia.
*Correio