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1 28/09/2017 00:48

Como sempre, já virou rotina!...Mas nem por isso, iremos negar á oportunidade de conclamar e ajudar um povo que sofre a cada dia, por ter apostado em um trevo de sete folhas podre e faltando a pétala da sensibilidade.

Primeiro, porque pensaram que Jânio Natal seria uma espécie de anjo da guarda para Belmonte, mas esqueceram de olhar que anjos da guarda não fazem mal nenhum. O suporto anjo na busca única e exclusiva de seu conforto para ganhar mais espaço na politica, deixou de lado as promessas e lançou o seu veneno através de seu irmão atual prefeito para comandar os destinos de Belmonte.

Uma pura demonstração de que ser deputado é tão interessante quanto ser prefeito. A final de contas, Belmonte não o seria capaz de coloca-lo a frente da prefeitura de Porto Seguro, o seu sonho de consumo.

Nesta quarta-feira (27), mais uma reclamação veio ao conhecimento do jornalismo da Costa Sul FM. Uma vez professores, outra garis, outra são estradas em péssimo estado, lixos jogados a qualquer plano e agora, é vez dos rabeteiros que fazem o transporte de alunos e professores da zona rural ribeirinha, fazerem reclamações. Os mesmos estão sem receber os seus vencimentos há quarto meses. Segundo informações funcionários que prestam serviço ao município, negam a entrega de cópias do contrato para os rabeteiros. Mais uma vez, não se sabe qual empresa comanda as agregações do transporte marítimo escolar. Seguindo exemplo do que aconteceu com os garis.

Pais de alunos reclamam que os filhos não conseguiram se quer estudar 150 dias do ano letivo em 2017. Os professores até tentam chegar de carona aos seus destinos, mas os alunos, não encontram essa mesma facilidade por morarem longe, e de lados opostos.  O salário de um rabeteiro é em média de R$ 1.150,00 (Hum mil e cento e cinquenta) reais. Ainda segundo as denúncias enviadas ao Jornalismo da Costa Sul FM, existe alguns destes profissionais que ainda não viu a cor do dinheiro desde o início do seu contrato feito no começo da atual gestão.

São pais de famílias que tem filhos, esposas, mães e suas dividas. Alguns desses profissionais já se preparam para o pior, pois existe o medo de ser chamado na justiça pelo não pagamento de pensão alimentícia. O que é inafiançável.  

Até o exato momento, não temos o conhecimento se a secretaria de educação tomou alguma atitude em relação aos pagamentos. Como a maior parte dos secretários da atual gestão, não mora na cidade é difícil saber se eles conhecem a dificuldade que passa o povo belmontense.

 

Redação: Ney Amaral

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