Decreto que autoriza o CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) como uma espécie de número geral para acesso a informações, benefícios e serviços públicos no país será assinado por Bolsonaro.
A proposta que tem como objetivo simplificar o atendimento na estrutura federal, foi elaborada pelo Ministério da Economia e pela CGU (Controladoria-Geral da União) e tem como objetivo simplificar o atendimento a estrutura federal.
O texto propõe que o CPF substitua a carteira de trabalho, o certificado de serviço militar, a carteira de habilitação, a inscrição no cadastro único de programa sociais e o registro do Pis-Pasep.
Em casos de trâmite de processos administrativos a nova regra não permita a substituição do número do CPF pela carteira de habilitação e do certificado de serviço militar.
A previsão é de que a iniciativa seja publicada nesta semana no "Diário Oficial da União".
O secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Luis Felipe Salin Monteiro, destaca que os documentos existentes hoje não serão eliminados. Por exemplo, o motorista não poderá deixar sua CNH em casa pois o Código de Trânsito não permite, mas o condutor poderá usar o CPF para consultar na internet a situação da sua habilitação.
“Para o cidadão, vai ficar muito mais fácil. Ele vai ter que aprender um número só a vida inteira", conclui.
Metro 1