O prefeito de Belmonte Janival Borges (PTN), mal iniciou seu segundo ano de mandato à frente do executivo municipal, e continua enfrentando a insatisfação da população com sua administração. O alvo agora é a educação.
Moradores do povoado de Boca do Córrego estão até hoje esperando uma resposta conclusiva do gestor em relação à reforma da Escola Municipal Menandro Minahim que esta em total abandono.
Recentemente moradores e usuários organizaram uma espécie de assembleia geral foi organizada convocando pais e responsáveis para discutir o problema, mas, na primeira o gestor não compareceu alegando que estaria resolvendo questões do município, na segunda reunião o mesmo compareceu, mas fugiu do assunto, sem deixar claro quando iria resolver os problemas discutidos. Um ano e quatro meses já se passam da administração do prefeito tampão e até agora não cumpriu o que prometeu em campanha. Descaso total na educação.
Alguns professores concursados que não querem se identificar estão reclamando da situação vivida.
A falta de material didático/pedagógico, como também as péssimas condições estruturais, tais como: banheiros quebrados, portas quebradas e muitas sem trincos, faltam de ar condicionado, ventiladores sem funcionamento, lousas quebradas, telhados destruído criando várias poças D’água quando chove, matagal tomando de conta na parte interna e externa, dentre outros, dificultando a oferta de uma educação pública, gratuita e de qualidade para a população.
O ginásio pertencente a referida escola esta em situação de total abandono, sendo criadouro do mosquito transmissor da dengue, telhas no chão servindo de moradia para cobras e ratos.
Uma mãe declarou que estão que os alunos e um professor vai pedir ajudar ao comercio e a comunidade para ajudar na compra de material para ter aula de educação física. Existe apenas uma bola, sendo que o professor brinca bola com os alunos, mas com uma bomba para encher a bola a cada 10 minutos.
Em ano eleitoral a população está esperando o prefeito comparecer com o seu irmão atual deputado estadual, embaixo do braço para buscar votos para a reeleição.
Matéria: Ney Amaral