Esportes

1 03/09/2015 22:40

Com Rebeca Andrade machucada e sem expectativa de voltar a competir nesta temporada, a seleção brasileira feminina de ginástica artística sofreu um forte baque. Precisando ficar entre as oito primeiras do Mundial de Glasgow (Escócia), em outubro, a equipe tenta se reconstruir a partir da veterana Daniele Hypolito.

Aos 31 anos, ela já não vive o auge da carreira, mas segue sendo um porto seguro para a equipe. Há quase quatro anos, foi Daniele, desacreditada, quem brilhou no Pré-Olímpico e classificou a equipe aos Jogos de Londres. Agora, novamente ela pode ser o diferencial.

"A Daniele está em um momento excepcional e, mesmo com quase 31 anos, está crescendo de uma maneira absurda. Nós estamos muito satisfeitos com o desempenho dela e o quanto ela tem contribuído. Ela é uma ginasta muito eficiente", comenta a coordenadora da seleção feminina da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Georgette Vidor.

Além de Daniele, outro porto seguro da equipe é Jade Barbosa, que está operou o joelho há um ano e agora volta a ficar à disposição da comissão técnica. "A Jade está voltando bem da lesão, mais forte e querendo muito. As meninas da nova geração também estão subindo e cada vez mais firmes", elogia a treinadora.

Sem Rebecca, o Brasil perde sua ginasta com melhor potencial de pontuação. Georgette não coloca a equipe como uma das favoritas, mas também não descarta a vaga olímpica já no Mundial. "Acho que a equipe está boa e não será impossível ficar entre as oito. A nossa meta é essa. Vamos buscar o melhor."

Estadão

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