"Quando entra em uma situação como o Bahia está, após levar um gol, tem o abatimento natural. É um outro campeonato, se cria uma expectativa diferente, mas ao levar os dois gols o time abalou. Tivemos um primeiro tempo ruim, completamente dominado pelo Corinthians. Mas, no segundo tempo, voltamos diferente, Criamos, não marcamos e levamos um gol no fim que nos deixou em situação complicada", afirmou.
Quanto a sua permanência no cargo como treinador, Marquinhos Santos em nenhum momento da entrevista coletiva falou ou deixou parecer que colocará o cargo à disposição da diretoria do Bahia nos próximos dias. Pelo contrário.
O técnico falou em buscar a recuperação no Brasileirão, mas ressaltou a grande pressão devido à falta de triunfos.
"Pressão é grande, e a questão de seguir ou não, cabe à diretoria. É preciso olhar o trabalho inteiro, não apenas quatro ou cinco jogos. Por isso, neste momento, peço que o torcedor incentive, critique apenas no término do jogo, principalmente pela falta de confiança do momento encarado pelos jogaores", completou.