Entretenimento

1 11/10/2017 20:30

Cauã Reymond já protagonizou muitas cenas quentes na televisão. Nas telonas, no filme “Piedade”, de Cláudi Assis, ele também tem dado o que falar com a sequência em que contracena com Matheus Nachtergaele, com direito a nudez. Mas, num papo aberto com Marina Person, o galã soltou o verbo sobre os bastidores do filme “Se nada mais der certo”, de José Eduardo Belmonte. Num dos depoimentos, ele brinca com os bastidores e com a repercussão da cena de sexo com a atriz Caroline Abras.
 
"A cena de sexo [substituição nossa] foi difícil, né? Eu e a Carol pelados embaixo do lençol com o Zé e com o Lavenére (André, o diretor) também embaixo... Todo mundo ali embaixo peladão (...) Já é difícil você e a atriz. Você, o diretor e o fotógrafo dando as coordenadas então (...) Foi legal. Ela pegou na minha bunda... Olha, a bunda arrepiada. Dá para ver para cara***.. Minha mulher viu! E disse: ‘Pô, ela pegou na sua bunda, hein!’. Mas foi muito legal. Eu e a Carol a gente se dá superbem. Foi tranquilo Eu quando vou fazer essas cenas faço brincadeira com a atriz, faço alguma coisa... Tem uma história genial. Uma atriz amiga minha contou que o cara chegou para ela: ‘Queria te dizer uma coisa: se eu me animar, eu te peço desculpas. Se eu não me animar, eu também te peço desculpas’. Achei uma das coisas mais bem-humoradas para se falar nessa hora”, opina Cauã Reymond no programa "O papel da vida", do Canal Brasil.
 
No filme de 2009, que também tem Leandra Leal e João Miguel no elenco, Cauã confessa ter rodado a obra após uma angústia profissional e ter se dedicado de uma forma diferente ao personagem. Para entrar em cena, ele bebia e fumou por uma semana:

“Eu fumei bem no filme. O Zé tava procupado porque eu não gosto de beber, não tenho o hábito. Mas eu bebi para esse filme. Tomei três porres na vida. Um foi no casamento do meu melhor amigo e dois foram no filme. Eu bebi mais por minha conta”.
 
Nos bastidores do longa, rodado em 2007, Cauã também precisou improvisar para driblar o assédio das fãs durante a gravação.
 
“Eu me lembro claramente de ter que me esconder em banheiros para não saberem que eu estava no lugar. ‘Cauã, senta aí’ (eles diziam) E eu ficava no banheirinho dos lugares. Eu ficava lá. E a galera: ‘Fica aí que você é conhecido. Não vai causar problema para a produção agora, Cauã. Nao vai causar tumulto!’”, recorda o ator, aos risos.

O Globo

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